Não há estrelas nos céus hoje
Ao menos para os olhos que chamo de meus
Me despeço das nuvens que o vento leva como de costume
Então me recordo novamente do adeus
Dolorido como o último
Sem sentido, perdido
Maldita melodia que não me deixa esquecer!
Ainda não estou cego o suficiente para ver aquele nuvem querer partir deste lugar
Ela luta contra suas forças
Contra o seu deuses e os demais
Só para sentir mais daquele perfume
Até partir sem que ninguém perceba
E o cego que por sua vez lutava
Para mantê-la ali
Já não tinha forças para se equilibrar
E a deixou partir como bem pode
Olhando-a se desfazer
Em pequenos fragmentos de nós
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