Num momento de culpa
Que chamo de meu
E mal consigo disfarçar
Não pela culpa
Mas pelo peso em mal saber dizer
Oque se passa com este ser
Pois não são palavras
Mas parte do eu
Que não se abre
Que simples fecha
Que não enxerga
Que só deseja
E não se entrega
São passos tão amenos
Que mal despertam o sono leve
Ou mal se atreve
A tal verdade que escurece
E se aquieta ao lado de seus inquietos demônios chamados de lúcidos
Que não se perdem
Pois se conhecem
Te conhecem
Dançam e lhe encantam
Vivem. . . Se desfalecem
Revivem.