terça-feira, 13 de novembro de 2018

#121

Num momento de culpa
Que chamo de meu
E mal consigo disfarçar

Não pela culpa
Mas pelo peso em mal saber dizer
Oque se passa com este ser

Pois não são palavras
Mas parte do eu
Que não se abre

Que simples fecha
Que não enxerga
Que só  deseja

E não se entrega

São passos tão amenos
Que mal despertam o sono leve
Ou mal se atreve

A tal verdade que escurece
E se aquieta ao lado de seus inquietos demônios chamados de lúcidos

Que não se perdem
Pois se conhecem
Te conhecem

Dançam e lhe encantam

Vivem. . . Se desfalecem

Revivem.

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