Estique seus braços
Toque quantas estrelas puder
Antes mesmo que elas digam adeus
E lhe esqueçam
Eu nunca soube oque elas tinham a dizer
Logo, me atenho observar seu fluxo
Que vai seguindo rio abaixo
Sempre dispostas a seguir naquela direção
Encontrando seus limites fora de si
E entregando sorrisos
Obrigado
Talvez eu não precise saber, entender e morrer
Mas porque não me perder meio a esse fluxo?
E se esse rio pudesse parar
Só por alguns minutos
E quem sabe poder alcançar
Através de estúpidas canções de ninar. . .
Aquela paz que só consigo encontrar
Dentro desses olhos castanhos
Continuo seguindo o fluxo
Esse sentido, nesse tom
Bem devagar
No caminho destes olhos castanhos.
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