Sigo em minha nuvem de ideias distantes e irreais
Ideais. . . Surreais
Procuro pelo simples
Que traga o sabor ideal
Necessário para seguir pelas veredas imaginárias
Procuro a imperfeição
Que clareia o além
Seja dos limites ou de nós
Oque realmente somos
Alma que não nos deixa cair
Que nos faz voar dentro de si
Dentro da caixa . . . raízes
Imperfeição traduzida em vozes
Que não passam da estúpida auto crítica
Não vejo essas armas em suas mãos
E acredite em mim
O fardo de minhas defesas eu já não possuo mais
Pois tudo faz pesar
Seja a consciência
Ou até mesmo os próprios lombos
Que só querem descansar
Em paz
Sem fardos
Sem vozes
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