quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

#109

Sigo em minha nuvem de ideias distantes e irreais
Ideais. . . Surreais

Procuro pelo simples
Que traga o sabor ideal
Necessário para seguir pelas veredas imaginárias

Procuro a imperfeição
Que clareia o além
Seja dos limites ou de nós

Oque realmente somos

Alma que não nos deixa cair
Que nos faz voar dentro de si
Dentro da caixa . . . raízes

Imperfeição traduzida em vozes
Que não passam da estúpida auto crítica

Não vejo essas armas em suas mãos
E acredite em mim
O fardo de minhas defesas eu já não possuo mais

Pois tudo faz pesar
Seja a consciência
Ou até mesmo os próprios lombos

Que só querem descansar

Em paz
Sem fardos
Sem vozes



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