O desespero batendo a porta
Lhe entrega um sorriso calmo
Que por dentro se faz desespero
As direções se viram do avesso
Estamos de cabeça para baixo
No mundo mal criado e sem forma
Tudo não passa de um quebra cabeças
Que não se sabe montar as peças,
Mal se sabe onde se encontram
E o sorriso
Não hesita em abrir as portas
Para o desespero
Tudo parece calmaria
E não passa de sangue escorrendo
Por entre essas mãos
Que faz apertar os punhos
E deixa vazar a alma
Ou almas em firma de arte
Talvez você conheça
E não mostra a ninguém
E que agora se encontra amostra
Só por hoje . . .
Um pouco de paz
E da bandeira que prometeste
Sem qualquer dor ou furor
Talvez paz
E algumas cores
Por falta de palavras
Mas para sempre
Em notas baixas e de melodias
Leves, suaves
As vezes extridentes
Que não assustam
Mas fazem cicatrizes
. . .Das quais mal cuidei até aqui. . .
De quem vive
Desafiando seus medos
Caindo. . .
Levantando.
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