Feliz por pouco
Pelo pouco que me sobra
E pelo muito que existe
Dentro deste baú
Baú de coisas que mal conheço
Das coisas que tenho
E simplesmente não esqueço
Daquele pouco que se faz
Se refaz e vivo permance
E que na verdade nunca morre
A felicidade que nunca morre
Que se conhece pelas beiradas
E que ao ser falada se retrai,
Mas que quando é sentida
Perdura até morrer
Felicidade
Essa ambém nos gera marcas
Marcas que se traduzem aos sorrisos mais belos
Que não precisam ser escondidos de ninguém
Que madura com a gente
E só melhora com o passar do tempo,
Dos anos
7 anos
E hoje são quase 30
Daqueles que ainda me recordo
São tantas histórias,
Tantos conselhos recebidos,
Que nem lembro quais acatei
Mas aqueles que não...
Acaba que é tão tarde
Que já não fazem diferença
Mas não fizeram os sorrisos maduros caírem nos pés.
Nenhum comentário:
Postar um comentário